“Insurgente” é o segundo filme da trilogia “Divergente”, uma série baseada nos livros de Veronica Roth que você assiste agora nos cinemas do Brasil. O primeiro filme, “Divergente” está disponível em canais a cabo.
Pelo que sei sobre escrever (desde a infância) e sobre publicar livros (desde 1992), tudo o que escrevo acaba sendo sobre mim mesma, assim como o que desenho. Veronica Roth diz que “lutava todos os dias contra o tédio das lições da faculdade de psicologia”. Ou seja, ela também é uma mente divergente que encontrou um canal para expressar sua divergência em relação a um sistema insatisfatório.
Sentir que a vida fica normal e comum demais para tolerarmos ou, mesmo, que o grau de violência e sensação de injustiça cresce tanto que precisamos fazer algo a respeito, pode ser um bom motivo para tomarmos algumas decisões cruciais na existência. A trilogia Divergente trata disso.
Motivos, como a própria palavra de raiz latina já revela, é tudo o que nos move, que serve de motor para os nossos atos.
Ocorre que, muitas vezes, o que nos move é inconsciente. Está dentro de nós, mas é desconhecido por nós. Isso faz com que tenhamos atitudes que estranhamos e das quais, depois, nos arrependemos. Isso não é um problema, doença ou desvio. Faz parte da nossa constituição e acontece pelo simples fato de que somos muito mais que nosso eu consciente.
O que nos ajuda a tomar decisões mais acertadas e agir com mais consciência, é estudar a nós mesmos, compreender os motivos que nos levam a agir de certo modo. A evolução espiritual se torna mais fácil quando conseguimos harmonizar e integrar os diversos componentes que formam a nossa personalidade – emoções, pensamentos e ações. O que nos leva ao título do terceiro filme da série: “Convergente”.
Veja mais sobre a trilogia no site Divergente Brasil.
E assista ao trailer oficial de “Insurgente”: