Hoje eu vinha dirigindo e pensando sobre pessoas legais que eu conheço, generosas, prestativas, disponíveis, que, apesar de todos os gestos de amizade e desprendimento, vez por outra, “tomam na cabeça”. Emprestam coisas ou dinheiro que não são devolvidos. São roubadas. São traídas por quem menos esperavam.
Isso não parece certo, em termos de ações e consequências. Cadê a Justiça? Afinal, se plantamos o Bem, é o Bem que deveríamos colher. Se movimentamos energia positiva em nossos círculos, ela deveria voltar a nós. Mas não é o que se vê acontecer, na prática.
Então, eu penso neste mundo em que nós vivemos, onde ainda existe tanto egoísmo, mentira… E que, se nós estamos nele, é porque ele ainda está em nós.
As decisões evolutivas são fortes e nos transformam, no entanto, elas se consolidam pela persistência. Não basta resolver “ser bom”, é preciso viver isto, respirar isto por um tempo, para que a sintonia espiritual realmente se modifique para melhor e nos coloquemos fora do alcance desses dissabores.
A Vida está testando a sua convicção. Ela quer saber: “Você está mesmo decidido(a) a mudar? Ou vai recuar no primeiro contratempo e retomar os velhos hábitos?”
Afinal, quantos séculos já fomos egoístas e lutamos apenas por nossos interesses? E quanto tempo faz que decidimos ser criaturas melhores?
Você pode concordar ou discordar. Escreva um comentário, se quiser. De minha parte, eu entendi que a sustentação do Bem Supremo, no Universo, é constante, por meio das leis espirituais. Em nosso íntimo, no entanto, ela requer determinação, paciência e firmeza de propósito.
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