Não existe um padrão para a prática da mediunidade, e nem pode existir, pois ela depende de sensibilidade, de conhecimento sobre ela, de formas pessoais de lidar com as situações. De uma série de fatores que tornam a mediunidade uma experiência individual para cada médium.

Claro que existem formas saudáveis e prejudiciais de vivenciar a mediunidade, como acontece com alimentação e até quando dirigimos um carro. Mas, ainda assim, nós a vivemos de nosso jeito, encarando as consequências, que não são ir “pro céu” nem “pro inferno”, não são castigos divinos. São, antes, resultados de nosso modo de pensar e agir, no caso, de pensar a mediunidade e agir com ela.

Temas: Herculano Pires, educação mediúnica x padronização, ABC da Prática Mediúnica, prática mediúnica, Werneck

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Publicado por ritafoelker

Filósofa, palestrante e jornalista. Escritora reconhecida nos temas: espiritualidade, inteligência emocional e educação, publica livros desde 1992. Faz palestras no Brasil e no exterior. Formação em Pedagogia Sistêmica com a Educação, pelo Instituto Hellen Vieira da Fonseca.

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