Descobrir-se capaz de ajudar pessoas em suas dificuldades, tornar-se voluntário ou terapeuta, são vivências que podem gerar alegria e entusiasmo. Aprender uma técnica de ajuda e vê-la funcionar, saber que fazemos alguma diferença no equilíbrio e bem-estar de outro ser humano… Servir sopa numa instituição, ensinar um artesanato ou atividade para geração de renda, tudo altamente importante e meritório.

Tudo isso, contudo, precisa ser olhado com grande discernimento e ponderação. Gratuita ou remunerada, a ajuda tem suas leis e seus limites, que é preciso observar. A ajuda é uma relação bilateral, não depende só do que a gente quer e acha melhor, mas do que o outro não somente precisa, como quer e pode receber…

Temas: Capitão Fantástico (o filme), Aymará: “Ir”, Calunga, educação

Ouça agora! Clique aqui:

Publicado por ritafoelker

Filósofa, palestrante e jornalista. Escritora reconhecida nos temas: espiritualidade, inteligência emocional e educação, publica livros desde 1992. Faz palestras no Brasil e no exterior. Formação em Pedagogia Sistêmica com a Educação, pelo Instituto Hellen Vieira da Fonseca.

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

%d blogueiros gostam disto: