Descobrir-se capaz de ajudar pessoas em suas dificuldades, tornar-se voluntário ou terapeuta, são vivências que podem gerar alegria e entusiasmo. Aprender uma técnica de ajuda e vê-la funcionar, saber que fazemos alguma diferença no equilíbrio e bem-estar de outro ser humano… Servir sopa numa instituição, ensinar um artesanato ou atividade para geração de renda, tudo altamente importante e meritório.
Tudo isso, contudo, precisa ser olhado com grande discernimento e ponderação. Gratuita ou remunerada, a ajuda tem suas leis e seus limites, que é preciso observar. A ajuda é uma relação bilateral, não depende só do que a gente quer e acha melhor, mas do que o outro não somente precisa, como quer e pode receber…
Temas: Capitão Fantástico (o filme), Aymará: “Ir”, Calunga, educação
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