Fiquei imaginando as coisas desimportantes que o orgulho nos faz considerar importantes, e o esforço inútil que é despendido em obtê-las, quando poderíamos fazer algo útil (mas não fazemos por faltar discernimento!).

O jornalista Emile Henry Gauvreay observa que: “Construímos um sistema que nos convence a gastar dinheiro que não temos, para comprar coisas de que não precisamos, para criar impressões que não vão durar em pessoas para quem nem ligamos”. Note que o orgulho, além de nos impedir de discernir, ainda nos faz trabalhar e lutar por objetos e satisfações que se mostram vazias e ilusórias…

Temas: O leão e o rato (Esopo), espiritualidade comercializada, prejuízos do orgulho

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Publicado por ritafoelker

Filósofa, palestrante e jornalista. Escritora reconhecida nos temas: espiritualidade, inteligência emocional e educação, publica livros desde 1992. Faz palestras no Brasil e no exterior. Formação em Pedagogia Sistêmica com a Educação, pelo Instituto Hellen Vieira da Fonseca.

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