Isso significa que, ao desejarmos, amarmos, odiarmos, ao desprezarmos, ou julgarmos, aquilo que sentimos se comunica em forma de energia que pode afetar o objeto a que se dirige,  o ambiente e as outras pessoas, mas que certamente nos afeta inevitavelmente. Talvez você ame pintar, por exemplo, ou escrever, e faça isso com toda a sua alma. Mergulha no processo do desenho ou escrita e faz com muito carinho e atenção. Isso significa que a sua alma se sente bem e se encontra a si mesma, ao fazer isso. Mas pode ser que você não se sinta do mesmo modo quando precisa, sei lá… ir ao supermercado. Isso pesa nas suas pernas, no seu rosto, no seu ânimo. Ir ao supermercado lhe parece cansativo, demorado e pouco interessante. Sua alma não quer estar ali.

Temas: Nilton Stuqui, a sombra de Paulo, energia, intensidade de alma, autoconhecimento, Calunga

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Publicado por ritafoelker

Filósofa, palestrante e jornalista. Escritora reconhecida nos temas: espiritualidade, inteligência emocional e educação, publica livros desde 1992. Faz palestras no Brasil e no exterior. Formação em Pedagogia Sistêmica com a Educação, pelo Instituto Hellen Vieira da Fonseca.

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