A gente funciona dentro de alguns padrões aprendidos nas interações humanas e incorporados pelo Ego. Algumas vezes, trouxemos esse costume da própria família. A gente pode usar esses padrões como se isso fosse beneficiar alguém ou resolver uma situação, mas analisando melhor, vemos que de fato nada melhora.
A culpa, por exemplo, é um desses padrões. Se algo acontece que não me deixa bem, que não me agrada, posso culpar alguém e sentir algum tipo de falso alívio, mas sem que isso de fato melhore ou solucione a situação em si.
Mas quantas brigas começam por que algo aconteceu e culpamos o outro?
Eu posso, no entanto, em lugar de apontar o dedo, exercitar meu entendimento e minha espiritualidade nesse momento.
Temas: “Mulheres de Coragem”, culpa, Monja Coen
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