A gente funciona dentro de alguns padrões aprendidos nas interações humanas e incorporados pelo Ego. Algumas vezes, trouxemos esse costume da própria família. A gente pode usar esses padrões como se isso fosse beneficiar alguém ou resolver uma situação, mas analisando melhor, vemos que de fato nada melhora.

A culpa, por exemplo, é um desses padrões. Se algo acontece que não me deixa bem, que não me agrada, posso culpar alguém e sentir algum tipo de falso alívio, mas sem que isso de fato melhore ou solucione a situação em si.

Mas quantas brigas começam por que algo aconteceu e culpamos o outro?

Eu posso, no entanto, em lugar de apontar o dedo, exercitar meu entendimento e minha espiritualidade nesse momento.

Temas: “Mulheres de Coragem”, culpa, Monja Coen

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Publicado por ritafoelker

Filósofa, palestrante e jornalista. Escritora reconhecida nos temas: espiritualidade, inteligência emocional e educação, publica livros desde 1992. Faz palestras no Brasil e no exterior. Formação em Pedagogia Sistêmica com a Educação, pelo Instituto Hellen Vieira da Fonseca.

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