Tem pessoas que acham tranquilo enriquecer tirando o que é dos outros. Na política, o Brasil viu isso acontecer durante anos, porque a política permite não olhar nos olhos de quem você está prejudicando de fato.
Você provavelmente já se sentiu prejudicado por ações alheias.
Mas o Universo tem uma lente perfeita para fatos, intenções, desejos e atitudes. Por isso, roubar no jogo, puxar o tapete, prejudicar o próximo seja como for, são atos registrados com precisão nas leis cósmicas. E sempre vai chegar o momento das consequências.
Por isso, a raiva e o desejo de retaliação são desnecessários. Às mais das vezes, eles apenas nos tiram a paz e o foco.
O medo, a raiva, a solidão e o desespero são guias cegos. A raiva momentânea é um alerta e um lugar de autopreservação; a duradoura, um veneno sutil.
Repisar com ressentimento e julgamentos, assuntos que não progridem, só piora a forma como todos sentem e atrapalha a boa condução dos acontecimentos.
O que quer que aconteça, lembre-se: a jornada é imortal e as palavras são passageiras. O verdadeiro combate é interno. É tão belo perder com honra, quanto vencer com justiça. Porque a meta final é aprender e progredir.